quarta-feira, 23 de setembro de 2020
Subcapitalismo brasileiro precisa ser superado
O fato de ser grande não significa ser competente
O brasileiro tem uma mania de ser pretencioso, acha que é igual ao europeu ou ao americano e que o tamanho do Brasil garante sua presença entre as dez maiores economias do mundo e também nos foruns decisórios.
O brasileiro também criou a ideia de que é queridinho de Deus, que aqui plantando tudo dá e que não precisa ser cuidado, nem planejado nem muito menos investido. Aqui a ideia é da geração espontânea.
Deus não é brasileiro, Deus é do mundo e que sempre gostou do Brasil, mas que, até Deus já está de saco cheio de tanta conversa mole, reclamação e pouco trabalho efetivo.
Querem que o Brasil seja Capitalista, com "C" maiúsculo, então aprendam a planejar, organizar, executar, avaliar e refazer processos até consegur obter resultados qualitativos e quantitativos.
Não adianta ficar acusando os outros, é preciso ser competente naquilo que se propõe trabalhar.
Trump vai perder as eleições e o mundo terá mais paz, mais espaço para trabalho conjunto e parcerias internacionais.
Vamos dar o exemplo e começar pelas pequenas coisas.
Vamos botar a sociedade como prioridade, em vez de priorizar o corporativo e o internismo.
Trabalhar, trabalhar e trabalhar, com planejamento, com respeito mútuo e com resultados.
A imprensa pode ajudar mais do que vem fazendo. As Igrejas estão trabalhando mas a pandemia atrapalhou muito o trabalho comunitário. O judiciário se juntou ao legislativo e ambos estão pensando mais em si do que no Brasil e nos brasileiros.
Os políticos precisam levar um choque de democracia e trabalho comunitário.
Estamos chegando ao final do ano e todos precisam trabalhar muito para recuperar o tempo perdido com o virus.
Chega de fazer propaganda dizendo que é bom, que é competente mas na hora da onça beber água, o fogo queima tudo e a onça fica doente.
Com o virus, descobrimos que, além de mentalidade de Macunaímas, somos os subs, dos subs dos subs...
Vamos dar a volta por cima!!!
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