Fase perigosa para todos
O tempo está levando as pessoas ao cansaço e ao stress. O mundo vai se acostumando com o virus, com os infectados e com as mortes. Isto é muito ruim.
No Brasil, os governantes estão desmontando os hospitais de campanha, alegando que a oferta está ficando maior do que a procura. No entanto, no interior dos estados o virus ainda mata e ainda infecta as pessoas.
O Brasil fica ainda pior porque, além da epidemia,
há uma má vontade do governo em levar as coisas a sério.
Passamos de 60 mil mortes. E daí?
Entramos em recessão. E daí?
As empresas estão fechando, por falta de clientes. E daí?
O povo está ficando desempregado e sem dinheiro. E daí?
As pessoas não suportam mais ficar em casa. E daí?
E daí é que, enquanto os problemas não forem solucionados, é inadmissível o governo começar a desativar os hospitais, desativar os leitos, desativar os cuidados com as circulações das pessoas.
É inaceitável as pessoas continuarem desempregadas e as empresas sem poder trabalhar.
Precisamos atualizar as orientações, levando em consideração as variáveis acima.
Se para os profissionais de saúde, a manutenção deste marasmo é cansativo e desestimulante, precisamos desenvolver formas de repouso e de disponibilizar de tempo para estes profissionais conviverem com seus familiares.
Imaginem como andam os nervos dos jornalistas que buscam notícias desde março e passam horas e dias sem sábados e domingos, tentando informar à população, tentando diminuir a angústia e o risco de violência.
Precisamos restabelecer o clima de solidariedade, de educação e de calma.
Precisamos superar o marasmo e o cansaço.
Precisamos parar de cultivar o ódio. Vamos trabalhar para que as pessoas possam voltar a sorrir, voltar a ter alegria.
Se os governantes não estão dando conta, vamos fazer a nossa parte.
É preciso estar atento e forte!
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