Ingratidão ou Mau perdedor?
Além de mostrar que o estudo não foi utilizado por Trump, mostrava
também que os Estados Unidos perderam a capacidade produtiva interna para
garantir a saúde e a vida dos americanos.
Ao ser perguntado porque não se faziam os equipamentos nos Estados
Unidos, um dos militares tristemente respondeu: Agora é tudo feito lá fora,
principalmente na China.
E a entrevistadora repetia, mas antes eram os Estados Unidos que salvava
o mundo... E agora dependemos da China?
2 – Hoje, na Folha, Mônica Bergamo informa:
“Quem pode, pode
A informação de que os USA estão enviando 23 AVIÕES para voltar com
TONELADAS de equipamentos e produtos hospitalares da CHINA nesta semana acendeu
a luz amarela em especialistas brasileiros que tentam comprar insumos de
empresas do país asiático.”
3 – Já o Estadão, resolveu chutar o balde e entrar no jogo sujo dos
Trumps e Bolsonaros da vida. Vejam que matéria provocativa o Estadão
divulgou... Pode até ter uma parte de verdade, mas o jornal tem formas e formas
de divulgar...
“China ocultou extensão do surto de coronavírus, diz a inteligência dos
EUA
Informações
públicas da China sobre casos e mortes decorrentes da covid-19 teriam sido
disponibilizadas intencionalmente incompletas
Redação, O Estado de S.Paulo
01 de abril de 2020 | 12h56
Autoridades
de inteligência dos Estados Unidos afirmaram à agência Bloomberg que a China
ocultou a extensão do surto de coronavírus, subnotificando
o total de casos e as mortes causadas pela doença. A conclusão é de
um relatório enviado em segredo à Casa Branca.
Os
funcionários pediram para não serem identificados porque o relatório é
confidencial. Eles também não detalharam o o conteúdo, mas afirmaram que as
informações públicas da China sobre casos e mortes decorrentes da
covid-19 sejam intencionalmente incompletas. Duas autoridades disseram
ainda que o relatório conclui que os números da China são falsos.
O
surto da covid-19 começou em Wuhan, na província chinesa de Hubei, no
final de 2019. Desde entao, o país relatou cerca de 82 mil casos e 3.300
mortes. Os EUA, o país mais atingido, declararam 189 mil casos e mais de 4 mil
mortes.
A
Bloomberg relata que havia ceticismo nos números chineses e que o governo
daquele país revisou sua metodologia de contagem de casos. Durante
semanas, os chineses excluíram as pessoas sem sintomas e somente na
terça-feira, 31, adicionou mais de 1.500 casos assintomáticos ao
total.
O
secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, tem pedido que o país e outras
nações sejam transparentes. Ele já acusou a China de encobrir a extensão do
problema e de ser lenta em compartilhar informações.”
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