China, Rússia e Índia brilham
Brasil e África do Sul andam para trás...
O gigante de pé de barro, que parecia ter superado seu complexo de vira lata, agora anda para trás. O Brasil além de ter um presidente que mais envergonha do que qualifica a participação brasileira, mesmo o encontro sendo em Brasília, parece que somos apenas hospedeiros ou coadjuvantes...
O Brasil do século XX era a maior esperança como modelo de pluralidade e de capacidade produtiva mundial. No entanto, no início do século XXI, o que constatamos é que, brasileiros mercenários e entreguistas, com o apoio do Congresso Nacional e do conservadorismo evangélico, o Brasil vende todos os seus recursos e a sua dignidade aos estrangeiros.
O Brasil tornou-se um vexame internacional.
Destrói a Amazônia, queima também o Pantanal, vende suas empresas a preço de banana, entrega seu território e privatiza a saúde e a educação, excluindo milhões de brasileiros ao acesso a requisitos básicos e imprescindíveis.
A democracia está em crise no Brasil e no mundo.
A economia está sendo dominada por políticos conservadores e neoliberais, empobrecendo ainda mais parcelas significativas da população.
Voltamos ao debate maltusiano. Como acabar com a pobreza? Matando os pobres com guerras e epidemias? Ou fazendo como a China que tirou da pobreza absoluta mais de 500 milhões de chineses? A Índia decidiu copiar o modelo chinês, mas não tem a governabilidade chinesa. A Índia é um outro mundo religioso e místico... A áfrica do Sul, que deveria ser a vanguarda industrial e de inclusão social da África, parou emperrada na incapacidade de gerar milhões de empregos e agilizar a inclusão social.
A intensiva concentração de riqueza e o controle da economia por oligopólios nacionais e internacionais só trava o progresso com inclusão de toda a população. Com os governos e Estados fracos, a solução passa pela intensiva participação do povo e das comunidades nos conselhos de acompanhamentos dos planejamentos tanto dos poderes públicos, como das empresas públicas e privadas.
O mundo econômico, político e social passa pela cogestão e pela transparência.
O BRICS precisa ser melhor e mais eficiente nos seus objetivos sociais do que DAVOS.
Quando a Paz não é suficiente para proteger as pessoas, resta ao mundo sentir a violência das guerras.
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