Para onde caminha o Brasil?
Tenho notado que quando falo de flores, no blog e no facebook, as visitas aumentam. Como eu acho que há censura política, isto é, liberam as mensagens de flores e bloqueiam parte ou todo da mensagem. Já não confiamos nas instituições, nos governos e nem mesmo nas pessoas...
Estamos vivendo a eleição mais manipulada da história do Brasil.
Ainda em 1978, quando estudava na FGV, lemos o livro "Coronelismo, enxada e voto" de Victor Nunes Leal e prefácio de Barbosa Lima Sobrinho. Um clássico da nossa história.
Em pleno 2018, as manipulações eleitorais se modernizaram, agora, usam a internet e a imprensa substituindo a falta de escolaridade e falta de vida urbana. Em 1949, quando o livro foi editado, o Brasil ainda era rural.
Além da internet e da imprensa, agora abusa-se do uso do judiciário como principal manipulador e apoiador dos reacionários, conservadores, mentirosos de direita e religiosos - não mais católicos, agora são os pentecostais. É o maior retrocesso da nossa história. Voltamos a antes de 1930.
Além de lembrar do atraso político, econômico e social, no café da manhã brincava com minha esposa sobre a época que estudávamos francês. Enquanto caminhávamos à noite, do Colégio Roosevelt até a Praça Roosevelt, onde morávamos, íamos treinando os diálogos do livro "O Pequeno Principe", para as aulas de francês, onde a professora era japonesa e tinha morado na França.
Ficou na memória apenas um dos diálogos que fala das flores:
"Le petit prince traversa ledésert et ne rencontra qu'une fleur. Une flleur à trois pêtales, une fleur de rien du tout...
- Bonjour, dit le petit prince.
- Bonjour, dit la fleur.
- Où sont les hommes? demanda poliment le petit prince.
La fleur, un jour, avait vu passer une caravane:
"Les hommes? Il en existe, je crois, six ou sept. Je les ai aperçus il y a des années. Maison ne sait quent de racines, ça les gêne beaucouop.
- Adieu, fit le petit prince.
- Adieu", dit la fleur."
Lembrar do tempo em que o Brasil tinha a influência hegemônica da França, tanto nas universidades como na cultura, e constatar que a hegemonia agora é americana, representa um novo modo de vida.
O pior é lembrar que, muitos que viveram exilados na França e beberam da sua cultura, hoje são os teóricos dos golpistas e dos copiadores do modo serviçal para com os americanos. Mesmo ainda tendo apartamento em Paris.
Estes já não cantam a Marselhesa, Cantam "I love Paris", enquanto passeiam pelas ruas de Miami e Nova York.
Sinais dos tempos. Nossa luta continua;
Lula Livre e Eleições sem Lula é fraude.
Pronto, alguém no IRÃ acessou este blog. Agora vão dizer que tenho relações com os terroristas islâmicos.
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