Todos nós morreremos...
Basta ter nascido.
O desafio é saber viver, aprender a enfrentar as quedas e os erros, viver as alegrias e as tristeza como parte da vida.
Constatar que, aos 95 anos de vida, nossos pais estão frágeis e precisando de ajuda nos faz refletir sobre.o crescimento acelerado de pessoas vivendo oitenta, noventa, cem anos ou mais...
Precisamos voltar a debater proteções familiares combinadas com políticas públicas que acolham as pessoas mais velhas e ambos, família e comunidade, possibilitar-lhes um final de vida digna.
Nesta quarta-feira feira voltarei para São Paulo. Em três meses duas mortes na família. Dores da vida que se somam com o retrocesso política e o aumento generalizado da violência.
Recomeçar sabendo que nada será como antes. Os irmãos de mamãe, seus filhos, seus netos e bisnetos, suas amigas e seus amigos registram que sua vida foi um sucesso. Em grande parte foi. Mas, da mesma forma que a vida no Brasil e no mundo anda mais difícil doque foi depois de 1945 para cá, viver está mais difícil em todos os sentido.
Precisamos recuperar nossas potencialidades, nossa autoestima e nossa dignidade nacional.
Enquanto a seleção de futebol estiver jogando seus pesadelos e incertezas, estarei no avião voltando para Sampa.
Quem vencerá???
Como no filme “O casamento de Maria Brown”, todos venceremos. Mesmo perdendo o jogo ou as pessoas que a gente ama.
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