Um ano para não ser esquecido
Finalmente estamos chegando ao fim de 2016.
Muitas cicatrizes marcarão nosso corpo e nossa mente.
A esquerda investiu num projeto, mas não soube dar continuidade.
A direita, impaciente, preferiu dar o golpe à esperar por eleições.
Resultado: Todos perdemos!
Talvez o único vencedor seja o presidente ilegítimo, Temer.
Em condições normais ele jamais seria eleito presidente.
O PMDB, aliado aos fisiológicos e monitorado pelo PSDB,
conseguiu em pouco tempo destruir o que restava de boa imagem.
O desemprego aumenta, a recessão é pesada
e os trabalhadores estão perdendo as aposentadorias
e as políticas públicas.
Ninguém acredita nesse governo.
Até quem apoiou o golpe está arrependido e envergonhado.
Caminhamos para o imponderável.
Haverá renúncia?
Haverá impedimento pelo TSE?
Teremos eleições diretas e Constituinte?
Enquanto o Brasil anda para trás,
A China inaugura mais um trecho de seu Trem Bala,
que cobre 2,252 Km de extensão.
No outro dia a China inaugura a ponte mais alta do mundo.
Obama diz que vai retaliar a Russia,
por esta ter conseguido a PAZ armada na Síria,
enquanto o Iraque continua afogado em sangue.
Até a Turquia tenta conseguir uma PAZ diferente.
A Europa se cala,
como não tivesse o que comemorar.
A Europa está com medo do futuro.
O mundo quer ver como vai ser o governo Trump.
Vai priorizar o mercado interno,
ou vai se meter em mais guerras?
Estamos todos em transição.
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