Março decide o Golpe
- Dia 08 as mulheres estarão nas ruas do Brasil denunciando o golpe de
Estado liderado pelo Judiciário e a imprensa;
- Dia 13 os golpistas estarão nas
ruas do Brasil, liderados pela imprensa e pelo PSDB, cobrando agilidade na
derrubada do governo Dilma;
- neste mesmo dia, apoiadores de Lula e contra o
golpe TAMBÉM estarão nas ruas do Brasil;
- no dia 18, novamente o povo estará nas
ruas contra o golpe e
- finalmente no dia 31 de março o povo marchará para
Brasilia, contra o golpe, em defesa de Lula e exigindo a manutenção das
conquistas sociais.
Na medida que a legalidade vai sendo ultrajada pelos golpistas, restará
ao Povo e às Forças Armadas definirem uma nova realidade para o Brasil.
O
Congresso Nacional implodiu, o governo está frágil, o Judiciário acovardado e
manipulado pelo Lava Jato. O Brasil não pode ser governado pelo Ministério
Público e pela Polícia Federal.
Os três poderes constitucionais são Executivo, Legislativo e Judiciário. Nenhum
deles está garantindo a ordem. Caso os abusos continuem, o resultado será decidido nas ruas e pelas
pessoas de bom senso que ainda restam no Brasil. Caso contrário, mais do que um
golpe jurídico, teremos um golpe militar, de consequências imprevisíveis.
A sorte está lançada!
Vejam esta pequena entrevista dada por uma das raridades jurídicas e
políticas deste frágil Brasil:
Rio 247 – O
deputado Wadih Damous (PT-RJ), ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil,
voltou a denunciar, em entrevista à revista Carta Capital, a
existência de um golpe de estado em marcha no Brasil.
"Quero
ser objetivo: há um golpe de Estado em curso.
Não um golpe patrocinado pelos
militares, como ocorreu em 1964. É patrocinado pelo sistema judicial
brasileiro, através de um obscuro juiz do Paraná, que está colocando as
instituições democráticas de joelhos. Não é correto falar que a PF fez uma
condução coercitiva do ex-presidente. Isso só se justifica quando alguém é
intimado a comparecer em juízo e se rebela, não vai. Nesse caso, houve um
sequestro. Lula foi sequestrado pela PF, a mando da República do Paraná",
disse ele.
Damous
também anunciou a resistência.
"Golpe se barra nas ruas.
Eles estão nos testando. Vamos sequestrar o Lula e ver qual será a reação. Se
não houver, o próximo passo será a prisão. Mas eles vão se surpreender. Mesmo
as novas gerações sabem pelas gerações passadas que golpe se faz assim, como
está ocorrendo no Brasil hoje. Temos uma tradição de golpes em nosso País, mas
também de resistência. E ela se dará nas ruas, tenha certeza."
Por fim, ele também sugeriu um enfrentamento
ao que vê como abusos cometidos
pela força-tarefa da Lava Jato.
"Eu só espero que a conduta da Polícia Federal, do
Ministério Público
e da República do Paraná seja
investigada.
Tem
de haver um enfrentamento às ilegalidades praticadas pela Lava Jato."
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