Campanha mostra posições da Folha sobre...
Eu adoro Nizan Guanaes e
Washington Olivetto. Para mim eles são os maiores criadores da Propaganda
Brasileira. Eu também gosto de ler a
Folha de S.Paulo. Tanto que a leio há mais de quarenta anos e sou assinante há
várias dezenas. Já acompanhei momentos brilhantes da Folha, como já passei
muita raiva. Com o tempo fui aprendendo um monte de coisa com o jornal.
Por exemplo, que a versão é
mais importante que o fato; que a Folha é neoliberal e seguidora fiel dos
Estados Unidos; que odeia Lula e petistas; que gosta mais de torcer para o São
Paulo do que para o Corinthians e por aí vai.
Hoje pela manhã eu li a
noticia de que a Folha está lançando mais uma campanha institucional para
melhorar sua imagem e que contratou a agência de publicidade de Nizan Guanaes,
a África, para fazer a campanha. O Nizan fez uma brilhante campanha
relacionando o Banco Itaú com a Copa do Mundo e foi um grande sucesso.
Fiquei pensando durante todo
o dia como ajudar Nizar e a África a fazer uma boa campanha. De partida já
gostei da chamada: “O que a Folha pensa...”
Fazer participar da campanha
da Folha?
Cada dia vamos lembrando de mais
frases que lembrem à Folha atual.
Por exemplo:
- A Folha faz campanha para
os candidatos PSDB, principalmente se for Serra.
Vamos lembrar de mais
mensagens que diariamente a Folha nos mostra?
Enquanto isto, leia abaixo o
lançamento da Campanha da Folha.
Uma boa ideia...
Campanha mostra visão da
Folha sobre temas polêmicos
Folha - DE SÃO PAULO - 01/08/2014 01h34
A Folha lança
hoje a campanha institucional "O que a Folha Pensa", em que o jornal
apresenta as suas opiniões sobre temas polêmicos como casamento gay, pena de
morte, cotas raciais, política econômica, aborto, manifestações, voto
obrigatório e legalização das drogas.
As peças serão
veiculadas na mídia impressa, em canais de televisão aberta e paga, no rádio e
na internet.
Os vídeos da campanha
já podem ser acessados no sitefolha.com/oqueafolhapensa.
Neles, leitores reais do jornal apresentam o posicionamento da Folha sobre
esses temas e em seguida dizem as suas próprias opiniões.
A campanha foi
inspirada no material publicado pelo jornal no seu aniversário, em 19 de
fevereiro, que agrupava as ideias da Folha sobre
os temas contemporâneos mais relevantes e controversos, difundidas ao longo dos
anos nos editoriais do jornal.
"A Folha tem
forte tradição em campanhas institucionais. A que estamos lançando é fortíssima
não apenas por afirmar as opiniões do jornal como por reforçar o pluralismo,
que é um pilares do nosso jornalismo", afirma Murilo Bussab,
diretor-executivo de circulação e marketing do jornal.
"Além disso, é
uma campanha que trata de assuntos cruciais para o país", diz ele.
Sérgio Dávila,
editor-executivo do jornal, também cita a diversidade de opiniões típica das
páginas do jornal.
"É importante
ressaltar -e a série de filmes faz isso- que a Folha tem
posições editoriais claras sobre os assuntos, mas isso não impede que o jornal
abrigue opiniões diversas das suas", afirma.
O pluralismo é uma
das marcas da Folha não
só nos textos de opinião publicados em editoriais ou por colunistas ou
articulistas mas também nas reportagens. Elas procuram enfocar a informação sob
vários ângulos, sem influência dos editoriais.
A campanha foi produzida pela agência de
publicidade Africa.
Os vídeos foram
dirigidos por João Wainer, editor da TV
Folha. Segundo Bussab, o desejo foi manter
nas peças publicitárias a linguagem dos vídeos que o jornal publica na
internet.
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