Que gostam de futebol, música e política
Muitas pessoas me perguntam se Joel Bueno é meu parente. Eu respondo que é um parente especial. "Parente de vida!" Nos conhecemos na militância sindical, Joel no Rio e eu em São Paulo, ele do Banco do Brasil e eu do BANERJ- Banco do Estado do Rio de Janeiro, antigo BEG – Banco do Estado da Guanabara. Ambos concursados. A vida nos aproximou e viramos “parentes de vida”.
Os leitores do blog conhecem menos Sérgio Vianna, também funcionário do Banco do Brasil, sindicalista, pensador, jurista e que gosta das coisas boas de Brasília. Imagino que Sérgio, como a maioria da população de Brasília, seja mineiro. Eu adoro os mineiros.
Ambos são leitores assíduos e comentaristas do blog.
Por ironia, ficamos mais amigos através do blog do que através da militância sindical. Creio que, no blog, liberamos mais nosso lado cultural, esportivo e humano. O movimento sindical, por natureza é mais “hard”, mais confrontativo.
Ontem, antes de "psicografar" a mensagem de “Elizeth Cardoso para Dilma”,
eu pensava em escrever um texto tipo “Para Lennon e McCartney”, música de Milton Nascimento, para os amigos Joel e Sérgio. Eu queria agradecer o apoio destes dois amigos. E fazer uma mensagem especial para Sérgio Vianna. Ele não é tão assíduo quanto Joel, mas está sempre contribuindo com qualidade.
Como diz o velho Milton Nascimento: Todo dia é dia de viver...
Mas eu não vou apresentar aqui a música de Milton, por que já a apresentei numa outra edição do blog. Vou retomar o gostoso disco de Elizeth Cardoso. Se ontem ela cantou a Mangueira. Hoje, acrescentando as valiosas informações de Joel Bueno, vou apresentar as duas lindas versões de “Foi um rio que passou em minha vida”, tanto a de Paulinho da Viola, como a de Elizeth Cardoso.
A versão de Paulinho lembra-me a cidade de São Paulo,
logo depois que o Brasil foi tri campeão do mundo, em 1970,
ao ver os atletas desfilando no carro dos bombeiros no Anhangabaú,
os auto-falantes cantavam: Foi um rio que passou em minha vida...
O tempo passou e eu ganhei vários amigos, de longe e de perto.
E todos eles andam orgulhosos com os sucessos dos governos Lula e Dilma.
Aí cabe as músicas com Elizeth Cardoso.
E São Paulo também vai voltar a sorrir...
Nosso amigo Sérgio Vianna é de Juixx de Fora, ou seja - carioca do brejo.
ResponderExcluirFora isso, só tenho a dizer que de vez em quando o Gilmar até me deixa sem graça... e que de fato a amizade se consolidou agora, à distância.
Tem coisas que só a net.
Bela homenagem Gilmar.
ResponderExcluirJoel, apesar de não conhecê-lo pessoalmente, frequentando seu blog com certa frequência,
aprendi a admirá-lo.
Já o Sérgio, com sua cultura e memória
invejáveis, atento a tudo que se passa
no mundo, sempre me sugere a leitura de blogs interessantes,assim como o seu.
Joel já te adiantou quanto a mineirice do Sérgio,
e, mesmo gostando muito da Capital Federal,
não aguentou ficar longe da brisa do mar
e voltou pra Juiz de Fora, que como vc deve saber,
fica ali pertinho, exxquina com Rio.
Meu querido Gilmar, você me surpreendeu com sua generosidade. Fiquei sem ação, não sabia o que dizer.
ResponderExcluirNos conhecemos desde quando fui diretor do SEEB Juiz de Fora e participei da fundação da FETEC-MG, logo após a criação da FETEC-SP, na década de 80, quando seu amigo Barão, o Carlos Augusto, então presidente do Sindicato de Juiz de Fora, trabalhou contigo na criação do DNB, segundo relato do Barão dias atrás.
Depois fui para Brasília onde morei 20 anos e lá participei da direção do Sindicato em três mandatos, sendo Secretário-Geral junto com a presidenta Erika Kokay.
Aposentei-me depois de 34 anos de bancário, sendo os últimos seis anos na direção da CASSI, como conselheiro deliberativo eleito e depois presidente. Antes disso trabalhei na CASSI em várias gerências e militei na área de saúde do banco junto com Joílson Ferreira, Deli Soares, Deise Lessa, Lúcio, José Onildo, Ana Dantas, e muitos outros.
Esse "rio que passou em nossas vidas", a militância política e sindical, nos trouxe crescimento que nenhuma outra escola seria capaz de oferecer. Lembrar de nossas façanhas nas décadas de 80 e 90 nos deixa, às vezes, perplexos por termos tantas histórias pra contar.
Também espírita de formação, o que facilitou nossa aproximação, me fez enxergar o Ser Humano especial que você representa para várias gerações, desde o seu tradicional "Nêgo Véio", saudação que oferecia a todos os companheiros de jornada.
A minha admiração ao seu trabalho, sempre com muito respeito, desde o Travessia, foi pautada pela percepção de que você sempre estava um passo à frente de todos nós.
Obrigado pela terna gentileza, e um fraternal abraço do Sérgio Vianna.